Por que cachorro gosta de ficar no sol? Veja quais cuidados tomar a exposição solar!

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Se você já flagrou seu amigo peludo se esticando ao sol, aproveitando a exposição solar, com certeza se perguntou: por que o cachorro gosta de ficar no sol? A resposta vai além do simples prazer de se aquecer. Assim como nós, os cães buscam o sol para regular a temperatura corporal, absorver vitamina D essencial para a saúde óssea e muscular, e relaxar, aliviando o estresse e a ansiedade.

No entanto, é importante saber que a exposição solar excessiva pode ser prejudicial para o seu animalzinho. Por isso, é fundamental tomar precauções para garantir o bem-estar do seu amigo peludo.

Neste artigo, elaboramos um guia completo com dicas úteis e práticas que vão ajudar a organizar a rotina de exposição solar do seu cãozinho. Confira!

A exposição ao sol e os benefícios para a saúde do animal

O contato com o sol é super importante para a saúde, não só dos pets como também dos seres humanos, e existem diversas razões para isso.

Como você deve saber, a luz solar é uma fonte natural de vitamina D, que é essencial para a absorção de cálcio e fósforo, os quais ajudam na manutenção da saúde óssea e muscular. Além disso, isso vale também para os nossos amigos de quatro patas!

Além do mais, o contato com os raios solares auxilia na regulação do ciclo circadiano, o que, por sua vez, influencia o sono, o humor e o metabolismo dos pets. Por exemplo, um cão que tem baixa exposição ao sol tende a apresentar uma rotina de sono desequilibrada e até desenvolver problemas de saúde.

Isso ocorre porque, além do ciclo circadiano, a exposição à luz do sol também tem um impacto no sistema imunológico, auxiliando na produção de células de defesa e na prevenção de doenças. Ela pode, ainda, estimular a produção de serotonina, um neurotransmissor que promove a sensação de bem-estar e relaxamento.

É importante observar que o contato com o sol deve ser feito de forma moderada e controlada, evitando horários de pico de radiação solar e garantindo que o animal tenha acesso à sombra e água fresca.

A exposição excessiva pode levar a queimaduras solares, desidratação e superaquecimento, especialmente em animais de pelagem clara ou com predisposição a problemas de pele. Nos próximos tópicos, falaremos mais sobre isso.

Razões pelas quais os cães gostam de se deitar ao sol

Os cães, assim como outros animais, exibem uma preferência notável por se deitar ao sol, um comportamento que vai além da simples busca por calor.

Diversas razões fisiológicas e comportamentais explicam essa atração, e compreender esses motivos é fundamental para garantir o bem-estar do seu amigo canino. Entenda os principais motivos!

Regulação da temperatura corporal

Ao se deitarem ao sol, os cães absorvem o calor por meio da radiação solar, o que auxilia na manutenção da homeostase térmica, ou seja, no equilíbrio da temperatura interna do corpo. Esse processo é particularmente importante em climas mais frios, quando os cães precisam de fontes externas de calor para evitar a hipotermia.

Exposição solar: Busca por calor e conforto

A busca por calor não se limita apenas à regulação da temperatura corporal, mas também está relacionada ao conforto e bem-estar dos cães. O calor do sol pode promover o relaxamento muscular, aliviando tensões e dores articulares, o que é especialmente benéfico para cães idosos ou com problemas de saúde, estimulando ainda a produção de serotonina, um neurotransmissor associado à sensação de prazer e bem-estar, o que contribui para o humor e o comportamento dos cães.

Instinto natural e comportamento inato

Ao longo do processo de evolução, os animais desenvolveram mecanismos para regular a temperatura corporal e garantir a sobrevivência em diferentes ambientes. Em um nível ancestral, os cães podem ter herdado a preferência por se deitar ao sol de seus ancestrais selvagens, que dependiam do calor solar para se aquecer e regular a temperatura corporal.

Deitar-se ao sol também pode ter influenciado o comportamento de termorregulação e a busca por locais ensolarados para descanso e proteção.

Alívio de dores e desconfortos

A exposição ao sol pode ter efeitos terapêuticos para cães, especialmente aqueles que sofrem de dores musculares, articulares ou outros desconfortos físicos. O calor do sol auxilia na vasodilatação, aumentando o fluxo sanguíneo para as áreas afetadas, o que pode aliviar a dor e a inflamação.

O calor pode relaxar os músculos tensos e reduzir a rigidez articular, proporcionando alívio para cães com artrite, displasia ou outras condições ortopédicas.

Essa propriedade terapêutica é particularmente importante para cães idosos, que são mais propensos a desenvolver problemas articulares e musculares. A exposição solar regular pode melhorar a mobilidade e a qualidade de vida desses animais, permitindo que eles se movimentem com mais facilidade e conforto.

Dúvidas comuns sobre cães e contato de cães

Conheça algumas das dúvidas mais comuns sobre o assunto e dicas de como garantir uma rotina adaptada às necessidades específicas do seu animal.

Os cachorros filhotes podem ter contato com o sol?

Sim, filhotes de cachorro podem ter contato com o sol, mas é preciso tomar alguns cuidados para garantir a segurança e o bem-estar do animal. A exposição solar é importante para a produção de vitamina D, essencial para a saúde óssea e o desenvolvimento do filhote. No entanto, a pele dos filhotes é mais sensível e propensa a queimaduras solares, e eles também são mais vulneráveis ao superaquecimento.

Para garantir uma exposição solar segura, evite os horários de pico de radiação solar (das 10h às 16h) e limite o tempo de exposição, especialmente nos primeiros meses de vida do filhote. Ofereça sombra e água fresca para o cãozinho se refrescar e utilize protetor solar específico para cães em áreas de pele exposta, como orelhas e focinho.

Os veterinários recomendam monitorar o comportamento do filhote durante a exposição solar, interrompendo-a em caso de sinais de desconforto ou superaquecimento, como respiração ofegante, salivação excessiva ou letargia. Não deixe o filhote no sol sem supervisão.

Exposição solar: Existem raças que merecem atenção especial?

Algumas raças de cachorros exigem atenção especial quando o assunto é exposição solar, devido a características físicas que as tornam mais vulneráveis aos efeitos nocivos do sol. Raças com pelagem clara ou branca, como Dálmatas e Bull Terriers, possuem menor proteção natural contra os raios ultravioleta, aumentando o risco de queimaduras solares e câncer de pele.

As raças com focinho curto (braquicefálicas), como Bulldogs e Pugs, têm dificuldade em regular a temperatura corporal, tornando-as mais propensas ao superaquecimento.

Cães de pelagem dupla, como Huskies Siberianos e Chow Chows, também merecem atenção especial. Embora a pelagem densa os proteja do sol, ela também pode dificultar a dissipação do calor, aumentando o risco de hipertermia.

Raças sem pelos, como o Cão de Crista Chinês, necessitam de proteção solar constante, pois a pele exposta é extremamente sensível. Nesses casos, o uso de protetor solar específico para cães e a restrição da exposição solar nos horários de pico são medidas essenciais para garantir a saúde e o bem-estar dos cães.

Quando o contato solar deve ser evitado?

Cães com doenças de pele, como dermatite atópica ou lúpus eritematoso, são particularmente sensíveis à exposição solar e podem apresentar piora dos sintomas. Ainda, cães com problemas cardíacos ou respiratórios, como insuficiência cardíaca congestiva ou síndrome braquicefálica, têm dificuldade em regular a temperatura corporal e são mais propensos ao superaquecimento.

Animais com câncer de pele ou histórico de tumores cutâneos também devem evitar a exposição solar, pois os raios ultravioleta podem estimular o crescimento de células cancerígenas. Caso o seu cãozinho tenha alguma condição de saúde especial, converse com um veterinário para obter orientações personalizadas.

Como lidar com animais albinos e o contato com o sol?

O albinismo é uma condição genética rara caracterizada pela ausência total ou parcial de melanina, o pigmento responsável pela coloração da pele, pelos e olhos. Cães albinos apresentam pelagem branca, pele rosada e olhos claros, e essa falta de pigmentação os torna extremamente sensíveis à luz solar.

Nesses animais, a exposição solar excessiva pode causar queimaduras solares graves, danos oculares e aumentar o risco de câncer de pele.

Se você tem um cão albino, os cuidados precisam ser redobrados quando o assunto é contato com o sol. As recomendações incluem:

  • Proteger a pele e os olhos do animal;
  • Evitar a exposição solar nos horários de pico de radiação — das 10h às 16h; e,
  • Limitar o tempo de exposição em outros horários.

Utilize protetor solar específico para cães em áreas de pele exposta, como orelhas, focinho e abdômen, e considere o uso de roupas e acessórios com proteção UV. Forneça sombra e água fresca para o cão se refrescar e monitore o comportamento do animal durante a exposição solar, interrompendo-a em caso de sinais de desconforto ou superaquecimento.

Posso usar protetor solar de humanos no meu cão?

Não é recomendado utilizar protetor solar de humanos em cães. Embora alguns protetores solares humanos possam parecer seguros, muitos contêm ingredientes tóxicos para cães, como óxido de zinco e salicilatos. A ingestão desses ingredientes pode causar problemas gastrointestinais, neurológicos e até mesmo levar à morte do animal.

O ideal é utilizar protetores solares específicos para cachorros, que são formulados com ingredientes seguros para animais. Procure por protetores solares com FPS 30 ou superior, que sejam resistentes à água e não contenham óxido de zinco ou salicilatos. Consulte um veterinário para obter recomendações sobre o protetor solar mais adequado para o seu cão, especialmente se ele tiver pele sensível ou alergias.

Exposição solar: O cachorro pode ter câncer de pele?

Sim, cães podem desenvolver câncer de pele, assim como os humanos. A exposição solar em excesso, especialmente em raças com pelagem clara ou áreas de pele expostas, aumenta o risco de desenvolver tumores cutâneos. Fatores genéticos e outras condições de saúde também podem contribuir para o surgimento do câncer de pele em cães.

Os sintomas de câncer de pele em cães podem variar dependendo do tipo de tumor, mas alguns sinais comuns incluem:

  • Aparecimento de nódulos ou massas na pele;
  • Feridas que não cicatrizam;
  • Mudanças na cor ou textura da pele;
  • Sangramento ou secreção; e,
  • Coceira ou dor na área afetada.

É importante observar qualquer alteração na pele do seu cão e procurar um veterinário caso note algum desses sintomas.

Quais são as doenças que podem ser causadas pela exposição excessiva ao sol?

A exposição excessiva ao sol pode desencadear uma série de problemas de saúde em cães, desde condições leves até doenças graves. As doenças de pele atreladas ao contato com o sol, são muito semelhantes àquelas que acometem os humanos:

  • Queimaduras solares — podem causar vermelhidão, dor e descamação da pele.
  • Dermatite solar — inflamação da pele causada pela exposição prolongada aos raios UV, resultando em vermelhidão, coceira e lesões.
  • Câncer de pele — a exposição excessiva ao sol aumenta o risco de desenvolver tumores cutâneos, como carcinoma de células escamosas e melanoma.

Outro órgão que pode ser afetado são os olhos, com o surgimento de doenças como a catarata e a ceratite actínica. A radiação UV pode contribuir para o desenvolvimento de catarata, uma opacidade do cristalino que afeta a visão.

A ceratite actínica, por sua vez, é uma inflamação da córnea causada pela exposição solar, resultando em dor, vermelhidão e lacrimejamento.

Lembrando ainda, conforme já destacamos, que a exposição prolongada ao sol pode levar ao aumento da temperatura corporal, causando desidratação e exaustão.

Cuidados essenciais relacionados à exposição solar

Algumas pequenas práticas são importantes quando se trata de deixar o seu cachorro tomando banho de sol. Separamos algumas dicas que valem para os animais em geral, que estão em boas condições de saúde e não possuem condições que exigem cuidados especiais. Confira!

  • Horários adequados — evite a exposição solar nos horários de pico de radiação (das 10h às 16h).
  • Sombra e hidratação — certifique-se de que o cão tenha acesso a sombra e água fresca em abundância.
  • Protetor solar — utilize protetor solar específico para cães em áreas de pele exposta, como orelhas, focinho e abdômen.
  • Superfícies frias — evite que o cão caminhe em superfícies quentes, como asfalto ou concreto, que podem causar queimaduras nas patas.
  • Ventilação — mantenha o ambiente arejado e ventilado, especialmente em dias quentes.
  • Moderação — limite o tempo de exposição solar, especialmente para cães de pelagem escura ou com problemas de saúde.
  • Observação — monitore o comportamento do cão durante a exposição solar, interrompendo-a em caso de sinais de desconforto.
  • Atenção especial — cães braquicefálicos (focinho curto), idosos, obesos e com problemas cardíacos são mais sensíveis ao calor, por isso, precisam de cuidados e atenção especial.

Ao permitir que seu cachorro desfrute do sol, fique atento a possíveis sinais de desconforto. A super exposição solar pode levar a problemas graves de saúde, como queimaduras solares, desidratação e hipertermia. Confira alguns sinais de alerta:

  • Respiração ofegante excessiva;
  • Salivação intensa;
  • Letargia e falta de energia;
  • Gengivas vermelhas ou pálidas;
  • Vômitos ou diarreia;
  • Desorientação ou confusão; e
  • Aumento da frequência cardíaca.

Em caso de superaquecimento, leve o cão para um local fresco e arejado, ofereça água fresca. Caso ele não apresente melhora, procure atendimento veterinário imediatamente.

Melhores horários para levar o cãozinho passear nas diferentes estações do ano

No verão, quando as temperaturas estão elevadas, os melhores horários são pela manhã cedo ou à noite, após o pôr do sol. Isso evita o calor intenso do meio-dia, que pode causar superaquecimento e queimaduras nas patas do animal.

Já no inverno, quando as temperaturas estão mais baixas, o horário do meio-dia pode ser mais agradável para o passeio. O sol está mais forte nesse período, proporcionando um aquecimento natural e tornando o passeio mais confortável para o cãozinho. No entanto, é importante lembrar que cada região do país possui climas diferentes, e é preciso adaptar a rotina de passeios à realidade local.

Em regiões mais quentes, como o Nordeste, é preciso ter cuidado redobrado com o calor, mesmo no inverno. Já em regiões mais frias, como o Sul, os passeios podem ser mais curtos e frequentes para evitar o desconforto do animal. O importante é observar o comportamento do seu cãozinho e adaptar a rotina de passeios para garantir o seu bem-estar em todas as estações do ano.

Exposição solar, hidratação e saúde do pet

A hidratação é fundamental para a saúde dos cachorros, essencial para o funcionamento adequado de seus órgãos e sistemas. A água ajuda a regular a temperatura corporal, além de ser responsável pelo transporte de nutrientes, eliminação de toxinas do organismo e na lubrificação das articulações.

A desidratação, por outro lado, pode levar a problemas como insuficiência renal, colapso cardiovascular e até a morte.

Após a exposição ao sol, a hidratação torna-se ainda mais importante. Isso porque o calor excessivo pode levar à perda de líquidos através da transpiração e da respiração ofegante, aumentando o risco de desidratação. Por essa razão os tutores devem oferecer água fresca e limpa ao cãozinho após um período de exposição solar, garantindo que ele reponha os líquidos perdidos.

Hidratação no verão

No verão, a atenção à hidratação deve ser redobrada. As altas temperaturas aumentam o risco de desidratação e superaquecimento, especialmente em cães de raças braquicefálicas (focinho curto), idosos ou com problemas de saúde. Ofereça água fresca e limpa em abundância, evite passeios nos horários de pico de calor e garanta que o cão tenha acesso a sombra e locais frescos.

A hidratação adequada deve ser uma preocupação constante na rotina do cão, independentemente da estação do ano. Certifique-se de que o animal tenha acesso a água fresca e limpa durante todo o dia, e observe os sinais de desidratação, como gengivas secas, letargia e falta de apetite. Em caso de dúvidas ou sintomas de desidratação, consulte um veterinário.

A importância de manter uma rotina de visitas regulares ao veterinário

As consultas preventivas ao veterinário permitem a detecção precoce de doenças, incluindo o câncer de pele, e fornecem orientações personalizadas sobre cuidados específicos para o seu cão. Seguindo essas recomendações, você garante que seu amigo peludo tenha uma vida longa, saudável e feliz, aproveitando o sol com segurança e bem-estar.

Exposição solar e detecção precoce de problemas de saúde

As consultas preventivas permitem que o veterinário acompanhe de perto a saúde do seu companheiro de quatro patas, identificando possíveis problemas precocemente e, assim, implementando medidas preventivas para evitar o desenvolvimento de doenças.

Além disso, a detecção precoce de problemas de saúde, incluindo doenças de pele, é um dos principais benefícios dessas consultas preventivas. Dessa forma, o médico pode identificar sinais sutis de doenças que muitas vezes passam despercebidos pelos tutores, como alterações na textura da pele, presença de nódulos ou feridas que não cicatrizam.

Tratamentos mais eficazes e orientações personalizadas

O diagnóstico precoce permite o tratamento imediato, aumentando as chances de cura e evitando complicações futuras. Além disso, o veterinário pode fornecer orientações valiosas sobre cuidados específicos para o seu cão, como a escolha de protetores solares adequados, a seleção de rações balanceadas e a implementação de medidas preventivas para evitar parasitas e outras doenças.

Exposição solar e cuidados individualizados para cada fase da vida

As recomendações do veterinário são personalizadas de acordo com as necessidades individuais do seu cachorrinho, levando em consideração sua raça, idade, estilo de vida e histórico de saúde. Por isso, as visitas regulares são importantes desde a fase de filhote até a velhice.

Esclarecimento de dúvidas e educação do tutor

A rotina de visitas regulares ao veterinário também é uma oportunidade para esclarecer dúvidas e obter informações sobre os cuidados adequados para o seu cão. O veterinário pode fornecer orientações sobre vacinação, vermifugação, higiene bucal, controle de parasitas e outras medidas.

Exposição solar com responsabilidade

Como você pode ver, a exposição solar, quando feita de forma consciente e com os devidos cuidados, pode trazer diversos benefícios para a saúde e o bem-estar dos cães. No entanto, os tutores devem estar atentos aos sinais de desconforto e tomar medidas preventivas para evitar problemas de saúde relacionados ao calor excessivo e à radiação ultravioleta.

A observação atenta do comportamento do pet, juntamente com a oferta de sombra e água fresca, o uso de protetor solar específico para cães e a adaptação da rotina de passeios às diferentes estações do ano, são medidas que vão garantir que seu companheiro desfrute do sol de forma segura e saudável.

Além dos cuidados com a exposição solar, é fundamental lembrar que a hidratação adequada e a manutenção de uma rotina de visitas regulares ao veterinário são imprescindíveis para a saúde dos cães. Afinal, a água ajuda a regular a temperatura corporal e o funcionamento adequado dos órgãos, e a desidratação pode levar a problemas graves.

Por fim, as consultas preventivas ao veterinário permitem a detecção precoce de doenças, incluindo o câncer de pele, e fornecem orientações personalizadas sobre cuidados específicos para o seu cão. Portanto, seguindo essas recomendações, você garante que seu amigo peludo tenha uma vida longa, saudável e feliz, aproveitando o sol com segurança e bem-estar.

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