Primeiramente, a vacina para cachorro filhote ajuda a prevenir vários tipos de doenças perigosas.
Mas quando começar e quais são as vacinas indicadas nessa fase? Essa é uma dúvida bastante comum aos tutores que desejam proteger o seu mais novo amigo de quatro patas.
Então, para ajudar, vamos explicar as principais informações a respeito neste post.
Por que é importante vacinar os filhotes?
Desde já, a vacinação em gatos e cães filhotes é muito importante para preservar a saúde e a qualidade de vida do pet. Feitas a partir de vírus e bactérias atenuadas, elas fazem com que o organismo produza anticorpos que criam uma defesa contra enfermidades.
Assim como os humanos, a imunização previne várias doenças graves e podem ser fatais para o seu bichinho de estimação.
Quando começar?
Não existe, no Brasil, um calendário oficial para a vacinação de cachorros. Entretanto, os veterinários recomendam que esse cuidado comece a partir dos 45 dias de vida e continue por toda a vida do pet.
Vale lembrar que, nos primeiros dias de vida do filhote, sua saúde é protegida graças aos anticorpos que ele recebe da mãe durante a amamentação. Conforme as semanas passam, essa proteção contra microrganismos nocivos começa a diminuir, período em que a vacinação deve começar.
Quais as principais vacinas para filhotes?
Após entender a importância da vacina em filhotes, veja a seguir quais são as principais e quando elas devem ser aplicadas no seu bichinho.
V8 (óctupla)
A vacina V8, também chamada de vacina óctupla ou múltipla, protege o filhote de oito tipos de doenças (dois tipos de leptospirose, cinomose, parainfluenza, doença respiratória pelo adenovírus canino tipo II, parvovirose, hepatite infecciosa canina e coronavirose).
A imunização é feita partir de 6 e 8 semanas, entre 3 e 4 doses aplicadas mensalmente. Já o reforço acontece a cada ano.
V10 (déctupla)
Além das oito doenças prevenidas com a V8, a vacina V10 inclui mais dois tipos de leptospirose em seu rol de proteção. A aplicação também acontece no mesmo período e o reforço é feito a cada 2 a 4 semanas entre as doses.
Antirrábica
A vacina contra a raiva é aplicada em dose única e deve ser administrada após o filhote completar 12 semanas de vida. O reforço acontece anualmente ou a cada 6 meses no caso de cães que moram em regiões com risco de exposição ao vírus.
Leishmaniose
A proteção contra a leishmaniose deve ocorrer após os 4 meses de vida. Com 21 dias de intervalo, as doses são aplicadas 4 vezes. Entretanto, sua indicação é apenas para animais sem sintomas e com resultados negativos para o parasita que provoca a doença. É feito uma coleta de sangue e a sorologia antes da aplicação da vacina.
Gripe canina
Aplicada em duas doses iniciais, a vacina contra a gripe canina acontece após a oitava semana de vida do filhote. O intervalo entre as doses e de 2 a 4 semanas, conforme a indicação do veterinário.
Quais doenças as vacinas ajudam a evitar?
Cinomose canina
Causada por um vírus, a cinomose é uma doença séria que pode levar o filhote a desenvolver complicações que vão desde pneumonia até paralisia. Em casos mais graves da doença, infelizmente o animal pode ir à óbito.
Parvovirose canina
Essa doença viral atinge o sistema digestivo do cachorro, resultando em sintomas como vômito, diarreia com sangue e desidratação. Altamente contagiosa, a parvovirose canina costuma ser mais agressiva em filhotes, muitas vezes levando à morte.
Hepatite canina
Mais uma entre as enfermidades provocadas por vírus, a doença hepática em cães age da mesma forma à que afeta os humanos. Assim, ela atinge principalmente o fígado dos cães, sendo também contagiosa.
Parainfluenza
A parainfluenza é causada por vírus e transmitida por gotículas presentes na tosse e no espirro de animais contaminados. Por isso, ela provoca tosse intensa e pode causar problemas respiratórios, como a pneumonia.
Filhotes que frequentam creches, hospedagens ou outros locais com vários animais são mais suscetíveis a se contaminarem.
Leptospirose em cães
Transmitida pelo xixi de ratos, a leptospirose infecta principalmente cães que entraram em contato com água contaminada. Altamente contagiosa, a doença pode provocar insuficiência renal.
Raiva canina
A raiva possui causa através de um vírus que se aloja nas glândulas salivares e provoca baba em excesso na boca do animal. A doença afeta o cérebro e a medula espinal, resultando em sintomas como agressividade, irritação e desorientação.
Por isso, não há cura para a raiva em cachorros, que evolui até levar o animal à morte.
Quais os riscos de não vacinar cachorros?
A princípio, não vacinar o seu bichinho de estimação o deixa exposto a uma série de bactérias, vírus e doenças que podem estar presentes nos ambientes onde ele vive ou circula.
Muitas dessas doenças são perigosas e até mesmo fatais, o que coloca a vida do pet em risco. Por esse motivo, os veterinários recomendam não levar o filhote para passeios em locais públicos ou na presença de outros animais antes que as doses das vacinas estejam em dia.
É preciso vacinar anualmente?
Após aplicar cada vacina para cachorro filhote, você precisa levá-lo para tomar o reforço todos os anos para que a imunização continue ativa.
Então, agora que você conhece a importância da vacina para cachorro filhote, procure um bom profissional para orientar sobre as doses necessárias para proteger a saúde e a vida do seu pet.
Por isso, a Polipet conta com os melhores profissionais, sempre preparados para esclarecer as suas dúvidas sobre as vacinas indicadas para seu pet. Então aproveite para conhecer o nosso hospital veterinário.
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